A Corínta participou pela primeira vez numa das maiores mostras de arquitetura e design do Brasil.
Convidados pela arquiteta Maine Ribeiro desenhamos e esculpimos uma bancada escultural, elemento de destaque no seu lavabo 'Intimissímo'.
A bancada esculpida está para venda. Pode também ser encomendada e feita à medida com a própria cuba esculpida no monobloco.
Projetos com esculturas da Coríntia
Best Sellers
Trevi Collection
Atelier
Coríntia
Mobiliário esculpido em pedra
Coríntia é a coluna mais elaborada das três principais colunas da história da arquitetura. Jónica e Dórica são as outras.
Esculpidas em pedra aliavam a estrutura de um edifício à escultura. As duas disciplinas encontram-se na verticalidade e pureza de tão nobre material, a pedra.
Como marca queremos aliar e enfatizar o elemento artístico a peças utilitárias. Tomemos o exemplo de uma cuba (pia) de casa de banho. Elemento utilitário, encontrado em todas as casas; porque não dar-lhe um valor escultórico/ artístico? Embelezar o utilitário como fizeram os Gregos nas suas colunas Coríntias.
A Coríntia nasce na Chapada Diamantina, Bahia, com referências mediterrânicas, duas esferas diferentes e com diferentes culturas na utilização de rochas ornamentais. O elo entre a pureza e a imaculação da natureza, o bruto, o universo exótico de cachoeiras com background em quartzito versus a tradição da utilização da pedra como ornamento e alvenaria.
Sustentabilidade e produção artesanal
A nossa pegada ecológica
Honrando o legado do artesanato mineral de Morro do Chapéu, a Coríntia surge com um catálogo onde as duas peças são inteiramente produzidas artesanalmente. É nossa premissa recuperar os Artesãos da terra que se foram evadindo por falta de oportunidades no ramo. Mestria e destreza, adjetivos cruciais a quem trabalha o duro e resistente Quartzito.
A par das nossas intenções sociais, o recuperar dos artesãos que pertenciam à extinta escola e cooperativa do Morro do Chapéu, a sustentabilidade, seja nos métodos de produção, seja na matéria prima, é imperativa.
Na coríntia as pedras que esculpimos são exclusivamente rejeitos que as mineradoras descartam. Estes rejeitos, apelidados de ‘barragens de rejeito’, têm um impacto ambiental grande, ocupam grandes áreas onde afetam a biodiversidade, da fauna à flora do lugar.
Devido às suas propriedades geológicas, com uma maior resistência e capacidade de menor absorção, não usamos resinas sintéticas. Com o crescer da Coríntia, todos os passos serão dados com uma pegada de responsabilidade sustentável a pensar no ambiente e na vida útil da pedra.
O apoio de valores e atitudes impactantes têm de estar justificado através de estudos de impactos ambientais. A Coríntia, em parceria com o Arquiteto e estudante de mestrado de engenharia sustentável na Universidade de Copenhaga, Manuel Higgs Morgado faz uma ponte entre a academia e as práticas diárias da empresa. Uma consultoria que visa uma transição absoluta no futuro próximo da Coríntia e a entrada no mercado Dinamarquês.
Nossa Equipe
Guilherme Falcão Babo
Nascido em Portalegre, região do Alentejo, em Portugal, Guilherme Falcão é Mestre em Arquitetura, tendo frequentado a Universidade de Lisboa e a Universidade do Porto, em Portugal.
A arte não só faz parte apenas da sua formação, é uma linguagem que muito cedo herdou do seu avô, o pintor José Manuel Falcão. Num ambiente artístico e construindo uma rede de referências que viriam a ser alimento para o seu trabalho, transporta toda a bagagem cultural para o Brasil, onde em 2021 começa a sua atividade em arquitetura e em 2022 abre o Atelier Coríntia, com Rozana Burgos e o engenheiro Rafael Vasconcellos, conhecedor da geologia da Chapada Diamantina. Na Coríntia ocupa o cargo de Diretor Criativo e Head Designer
A transição da arquitetura para a escultura / design foi natural, na Universidade do Porto, como dissertação de Mestrado, escreve ‘A presença da Forma’. Um ensaio que procura uma correlação entre o processo de fazer arquitetura, com todas as suas intenções formais e a escultura. O trabalho de desconstrução de um bloco maciço sob pretexto de intenções arquitetónicas com atos de subtração e composição – cheio – vazio – positivo – negativo – traduz-se hoje em esculturas utilitárias.